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Servidores do Ministério da Cultura em Goiás aderiram nesta terça-feira (29) à greve nacional que engloba também Iphan, Ibram, Fundação Biblioteca Nacional e Funarte. O movimento, definido por tempo indeterminado, reivindica a criação de um plano de carreira e a melhoria das condições de trabalho.
A categoria responsabiliza o Ministério da Gestão e Inovação pelo bloqueio das negociações e exige a implementação de compromissos assumidos em acordos anteriores. A defasagem no quadro de pessoal, que encolheu 36,6% entre 2014 e 2023, tem gerado sobrecarga de atividades.
A paralisação já conta com adesão em 15 estados, reforçando a pressão por políticas que reconheçam e valorizem os profissionais da Cultura.
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