Divulgação
Kendra Licari, residente de Michigan, nos Estados Unidos, foi condenada à prisão após ser identificada como responsável por uma série de ataques virtuais contra sua filha adolescente e o namorado da jovem. Durante aproximadamente um ano, o casal sofreu centenas de mensagens anônimas contendo ofensas, ameaças e estímulos à automutilação.
O caso veio à tona quando a adolescente buscou ajuda junto à mãe, que também trabalhava como técnica do time escolar da filha, para denunciar o bullying. A investigação iniciou-se na escola e depois foi conduzida pelo FBI, que rastreou os ataques até Kendra. Ela utilizava redes VPN para esconder sua identidade digital.
Além disso, Kendra tentou incriminar outro aluno pelo ocorrido, o que complicou ainda mais sua situação legal. Ela foi indiciada por perseguição a menor, uso indevido de dispositivo eletrônico para fins criminosos e obstrução da justiça. Em 2023, se declarou culpada e foi sentenciada a até cinco anos de prisão.
Os promotores sugeriram que Kendra apresentava um quadro semelhante à chamada “síndrome de Munchausen por procuração digital”, caracterizada pela criação de sofrimento para manter a dependência emocional da vítima. O caso teve grande repercussão nacional e inspirou o filme “Mommy Meanest”, lançado pelo canal Lifetime.
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada.
Casos de delírios e paranoia relacionados ao chatbot despertam alerta sobre impacto da inteligência artificial na saúde mental
Ladrão permaneceu 32 minutos no imóvel, entrou no quarto diversas vezes para observar vítima, e fugiu com dinheiro e bolsa.
Pesquisadores desenvolvem modelo inovador e identificam medicamentos que podem suprimir o vírus, abrindo caminho para ensaios clínicos.
Empresa sul-coreana quer criar dispositivos vestíveis mais discretos, com foco em comandos de voz, sensores e integração total ao corpo