A posse de Donald Trump como 47º presidente dos Estados Unidos, realizada na última segunda-feira (20), marca o início de uma série de mudanças no panorama econômico global, impulsionadas pelas políticas defendidas durante sua campanha. Entre elas, destaca-se a proposta de impor tarifas de importação de até 60% sobre produtos chineses, medida que pode gerar tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo. Esse cenário, no entanto, abre uma oportunidade para o Brasil ampliar sua presença no mercado chinês.

O agronegócio brasileiro, com projeções otimistas de uma safra recorde de 322,3 milhões de toneladas para o ciclo 2024/2025, posiciona-se como um dos principais beneficiários dessa possível reconfiguração econômica. A expectativa é de que a China, diante das restrições comerciais impostas pelos Estados Unidos, aumente sua demanda por commodities agrícolas brasileiras, o que pode impulsionar as exportações nacionais e fortalecer a economia do país.

Paralelamente, empresários do setor agropecuário já demonstram interesse crescente no mercado imobiliário, com investimentos concentrados no litoral catarinense, especialmente em Balneário Camboriú. Reconhecida por sua alta valorização imobiliária, a cidade atrai investidores por combinar retorno financeiro atrativo, segurança e qualidade de vida. Em 2025, essa tendência pode ser intensificada pela expansão das exportações brasileiras para a China, consolidando o município como um destino estratégico para diversificação patrimonial.

"Empreendedores do agronegócio enxergam no mercado imobiliário uma alternativa segura e rentável para seus investimentos. Balneário Camboriú, que lidera o ranking de valorização imobiliária no Brasil há mais de dois anos, com retornos superiores a 20% ao ano, oferece uma combinação única de segurança e alta rentabilidade. Além disso, a qualidade de vida e o prestígio da cidade reforçam seu apelo como destino de longo prazo para investimentos", afirma Bruno Cassola, especialista no setor.

Balneário Camboriú mantém-se como referência nacional no setor imobiliário, registrando, por mais de dois anos consecutivos, o maior preço por metro quadrado do Brasil. Empreendimentos de luxo, incluindo edifícios assinados por marcas internacionais e arranha-céus entre os mais altos da América Latina, contribuem para esse cenário. Imóveis localizados à beira-mar chegam a ultrapassar R$ 100 mil por metro quadrado, refletindo a crescente valorização do mercado local, que beneficia tanto lançamentos quanto propriedades em construção e unidades usadas.

Essa dinâmica posiciona a cidade como um dos destinos mais atrativos para investidores que buscam diversificar suas aplicações, aliando segurança financeira, alta rentabilidade e qualidade de vida incomparável no Brasil.