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A Samsung está ampliando sua aposta em dispositivos inteligentes com foco em acessórios como brincos, colares e óculos. A ideia é tornar a tecnologia ainda mais integrada ao corpo humano, mantendo funções como comandos por voz, monitoramento de saúde e pagamentos por aproximação — tudo isso sem a necessidade de tirar o celular do bolso.
A estratégia foi apresentada pelo diretor de operações da divisão mobile, Won-joon Choi, em entrevista à CNN. Segundo ele, os novos formatos pretendem seguir o caminho iniciado pelo Galaxy Ring, lançado no ano passado, e evoluir para produtos que possam ser usados de forma quase invisível, como parte do vestuário.
Além do Galaxy Ring 2 e do Galaxy Watch 8, a Samsung mira o desenvolvimento de brincos inteligentes (Galaxy Earring), colares e, especialmente, óculos de realidade aumentada — esses em parceria com o Google. A proposta é competir com dispositivos como o Vision Pro da Apple e os Ray-Ban da Meta.
A inteligência artificial generativa será essencial para esse novo ecossistema. A empresa avalia a integração com tecnologias como o Google Gemini, permitindo assistentes mais contextuais e personalizados. Choi reforçou que, ao contrário de tentativas anteriores mal-sucedidas como os projetos da Humane e da Rabbit, a Samsung aposta em dispositivos complementares ao celular — e não substitutos.
O principal desafio, no entanto, é a bateria: por serem acessórios pequenos, como brincos e colares, a empresa está desenvolvendo novas tecnologias que garantam autonomia sem comprometer o design.
Embora ainda não tenha revelado datas ou nomes oficiais, a Samsung indica que os wearables estão entrando em uma nova fase: mais discretos, funcionais e conectados diretamente ao cotidiano do usuário.
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