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O crescente uso do ChatGPT e outras ferramentas de inteligência artificial tem gerado uma nova preocupação médica e social: a chamada “psicose do ChatGPT”. Usuários de diferentes países têm apresentado surtos de delírios, paranoia e desconexão da realidade, resultando em internações involuntárias e até prisões.
Relatos de familiares mostram casos preocupantes, como o de um homem que, sem histórico de transtornos mentais, desenvolveu delírios messiânicos poucos meses após iniciar o uso intenso do chatbot, de cordo com relatos publicados pelo site Futurism. Ele acreditava ter criado uma inteligência artificial consciente e que havia solucionado problemas fundamentais da matemática e da física, assumindo uma missão de salvar o mundo.
Especialistas em saúde mental destacam que o uso excessivo e obsessivo dessas tecnologias pode desencadear dependência extrema e rupturas psicológicas, especialmente em pessoas vulneráveis. Embora os casos ainda sejam considerados raros, o fenômeno levanta um debate importante sobre os impactos da IA na saúde mental, num momento em que essas ferramentas se tornam cada vez mais presentes na vida cotidiana.
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