Divulgação
O crescente uso do ChatGPT e outras ferramentas de inteligência artificial tem gerado uma nova preocupação médica e social: a chamada “psicose do ChatGPT”. Usuários de diferentes países têm apresentado surtos de delírios, paranoia e desconexão da realidade, resultando em internações involuntárias e até prisões.
Relatos de familiares mostram casos preocupantes, como o de um homem que, sem histórico de transtornos mentais, desenvolveu delírios messiânicos poucos meses após iniciar o uso intenso do chatbot, de cordo com relatos publicados pelo site Futurism. Ele acreditava ter criado uma inteligência artificial consciente e que havia solucionado problemas fundamentais da matemática e da física, assumindo uma missão de salvar o mundo.
Especialistas em saúde mental destacam que o uso excessivo e obsessivo dessas tecnologias pode desencadear dependência extrema e rupturas psicológicas, especialmente em pessoas vulneráveis. Embora os casos ainda sejam considerados raros, o fenômeno levanta um debate importante sobre os impactos da IA na saúde mental, num momento em que essas ferramentas se tornam cada vez mais presentes na vida cotidiana.
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada.
Mulher usou mensagens anônimas para perseguir e ameaçar a filha e o namorado por cerca de um ano; caso foi investigado pelo FBI
Ladrão permaneceu 32 minutos no imóvel, entrou no quarto diversas vezes para observar vítima, e fugiu com dinheiro e bolsa.
Pesquisadores desenvolvem modelo inovador e identificam medicamentos que podem suprimir o vírus, abrindo caminho para ensaios clínicos.
Empresa sul-coreana quer criar dispositivos vestíveis mais discretos, com foco em comandos de voz, sensores e integração total ao corpo