O clube espanhol Valencia está considerando processar a Netflix devido ao documentário “Baila, Vini”, lançado nesta quinta-feira (15), que retrata momentos da carreira de Vinicius Júnior. Segundo o jornal espanhol Marca, a equipe jurídica do clube analisa a possibilidade de uma ação judicial contra a plataforma de streaming por supostas inverdades apresentadas na produção.
A principal queixa do clube diz respeito às cenas que mostram torcedores do Valencia gritando “mono” (“macaco”, em espanhol) contra o jogador brasileiro. A diretoria do time afirma que, na realidade, os gritos eram “tolo” (equivalente a “bobo”).
Conforme publicado pelo Marca, a diretoria do Valencia está “furiosa” com o conteúdo do documentário. Trechos da produção foram reunidos para uma análise legal, a fim de avaliar se há base para um processo judicial por danos à imagem do clube.
Como resposta imediata, a diretoria do clube proibiu a entrada de câmeras da produtora no estádio Mestalla.
O clube argumenta que já tomou providências após o episódio de racismo ocorrido em 21 de maio de 2023, durante uma partida contra o Real Madrid. Três torcedores foram identificados e punidos com oito meses de prisão e dois anos de proibição de entrada em estádios. O Valencia também cumpriu sanção esportiva, atuando cinco jogos com parte da arquibancada fechada, além de pagar multa de 45 mil euros.
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada.
Homem confiou na parceira para sacar o valor por estar sem documentos, mas acabou traído e entrou na Justiça para reaver o montante.
No cruzamento da realidade urbana e da ficção japonesa, a banda francesa forjou um estilo e identidade únicos ao longo de 17 anos
Solicitação de Lindbergh Farias inclui quebra de sigilo e surge em meio a investigação sobre Eduardo Bolsonaro nos EUA.
Iniciativa será realizada nesta sexta-feira (6) em Dia D da Mulher na Direção e visa ampliar a presença feminina no transporte coletivo